terça-feira, junho 07, 2005

Matricida cibernética

Desempoando o protocolo crasso
Qie encrimina um certo matricida
Um criançola que em minha vida
Foi a figura do mostro e do lasso

Em outro alguém eu nunca vi um traço
Daquela criatura horrenda e ungida
Por óleos bem modernos na partida
Exercitando só o dedo e o braço

Rompendo com o que se chama ética
Buscando a todo custo me vencer
Entrou em minha sala quase hermética

Entrou por fios, entrou sem eu o ver
Tornou-se matricida cibernética
Matou a placa-mãe do meu PC

Um comentário:

Afonso disse...

excelente! o que mais chamou a minha atenção dessa série.

mike bravo!