Quero agora um poema
Que espera na janela
Que observa com cautela
Sobrevive no dilema
A poesia pouco lisa
Com somente um olho aberto
Procurando estar certo
Do local onde se pisa
Um poema papagaio
No sentido do cuidado
Do andar bem delicado
Do ator em um ensaio
Um poema que não deita
Que se esconde como a flor
Um poema espreitador
Um poema que espreita...
segunda-feira, outubro 31, 2005
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário