Olha aquela bucetinha
Tão gordinha e bem raspada
E a dona ainda tinha
A bundinha delicada
Sua pele cor de jambo
Como dizem as cantatas
Eu queria ser seu Rambo
Mas ela não tinha matas
Ela era bem macia
Sua carne ainda insossa
Facilmente eu concluia:
Ela ainda era moça
Os seios pequeninos
Nunca foram apertados
Atiçavam os meninos
E velhinhos aloprados
Quando inteiramento nua
Veio a mim me procurar
Relaxei, olhei pra lua
E tentei me segurar
Sua cara de carente
Excitou o meu bichinho
Consegui usar a mente
E falei-lhe com carinho:
- Minha filhinha querida
Não posso te penetrar
Pois a tua perseguida
Não agüenta a minha pá
Eu tenho uma proposta
E espero que aceite...
Não vire pra mim de costa!
Vou apenas te dar leite...
sábado, maio 21, 2005
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário