Insano interrogando o mais insano
A ponto de quase quebrar-lhe a venta
Pondo toda a força da jumenta
Que protege seu filhote de algum dano
Para toda ação existe um plano
Até a égua velha que acalenta
O seu potrinho novo e tudo enfrenta
Na paz de um monge bom e tibetano
Se acaso alguém vier retirar o pano
E as máscaras que o mundo apresenta
Deixando-o desse modo mais mundano
Aquele que desvenda, para e senta
Sabendo que o que chamamos ser humano
Se resume em corpo, alma e vestimenta
domingo, julho 06, 2008
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