quarta-feira, março 19, 2008

Razão de Deus

Da força submissa do vassalo

Se esconde na vulgata e no papiro

Potência mais balística do tiro

Levado pelas patas do cavalo


Espadas e outras armar que ia dá-lo

Aos duques e barões que me refiro

O calcanhar de Aquiles ganha giro

No homérico incômodo do calo


Já nota no fervor do seu denodo

Vontade conseqüente de sossego

Vista no cochilo visigodo


Para desmentir o seu apego

O que desconhecia como um todo

Dizia ser por culpa de um deus grego



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