Na memória, eu tenho seu rostinho
Seus dentes, seus cabelos cacheados
Lembrando dos abraços apertados
Das suas mãos pequenas, seu carinho...
Minha família toda num só ninho
Que era aquela cama pra casados
E nos fins-de-semana e feriados
Ela era a alegria do cantinho
Eu morro de saudades da sobrinha
Que vinha me acordar de manhã cedo
Com um jeito que apenas ela tinha
E quando segurava no meu dedo
Virava a princesa e a rainha
E eu virava apenas o Tio Pêdo
sábado, maio 21, 2005
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2 comentários:
Vamos lançar agora a campanha "Eu leio Pedro Roney". Se você entra nesse blog, por favor, comente no último poema que houver lido qualquer coisa e na falta do que comentar, deixe simplesmente um "Eu leio Pedro Roney"! É um incentivo ao autor e uma esperança de nos reunir a nós, leitores de tão fascinante obra!
Caso você goste disso que eu escrevo, entre também em www.afonsukhoi.blogspot.com e vocês verão do que realmente vocês gostem. Resumindo, parem de ler essas baixarias e vão as gloriosas obras de Afonso Roberto!
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