Criatura infeliz e raquítica
Agora quero vê-la entrar em coma
Com socos deixarei um ematoma
Com chutes levarei à fase crítica
Odeio sua consciência mítica
E esses remédios que ela sempre toma
Transformarei seu protossifiloma
Em doída roséola sifilítica
É raiva, ódio, violências sérias
Rancor, vingança, sofrimento e ira
Vontade intensa de ficar de férias
A existência da infeliz vira
Será roubada pelas bactérias
Se é que um dia ela existira...
sábado, abril 30, 2005
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