Morde o seios da mãe, puta valente
Engole o leite podre que alimenta
Martiriza diabos na água benta
Que escorre da genitália quente
O sulco vaginal amargo e ácido
Lavando os dedos do seu pé amigo
Enfia com carinho no umbigo
O seu pênis tão pequenino e flácido
Acomoda sobre o corpo vadio
Sua pele tão pura e sua alma
Relaxa e entrega-se com calma
À essa terra de pecados mil
Na tenra idade fora molestada
Pelo pai, homem duro e turrão
E escolheu a prostituição
Como ofício e função forçada
Criança, faça o que vier na mente
Toca as carnes macias desse peito
A auréola rosadinha, com jeito,
Abri sua boca e enfia o dente!
sábado, abril 30, 2005
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