Meu cinto, meu sapato, minha platina
Minha barba, meu rosto, meu corpo todo
Isso tudo que tenho é puro lodo
Onde se cospe, mija, caga e pina
Tudo é errado, todos julgam mau
Meu passo, minha forma de marchar
Meus comandos, meu viver, meu andar
E meu modo de segurar o FAL
Quando fecho meu coração aberto
Também racionalizo meu estado
Noto que todo mundo está errado
E eu, logo eu, sou o único certo!
sábado, abril 30, 2005
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