O velho historiento ainda sonha
Com sua juventude maroteira
Quando as maxubas de sua parceira
Eram seios mais firmes que pamonha
Já mais adulto, usava sua fronha
Para esconder a produção inteira
E logo à noite ele ia à feira
Todo janota pra vender maconha
Enquanto o chamam de velho mazorro
A propedêutica das vidas mansas
Ensina a calma diante do esporro
A espurcícia quer entrar nas danças
Por isso marta agora o cachorro
A última das últimas lembranças...
sábado, janeiro 29, 2005
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