E desce do céu um dragão com duas asas fortes
Uma coroa de três estrelas sobre cada uma delas
Sob os pés duas ilhas desertas
E a saliva de sua ignorância as cercando por todos os lados
Suas sete mãos tentam calar as trombetas
O sopro dos anjos não é um tornado...
Mas quando um Sol soar nas trombetas
Queimando os dedos do grande dragão
Mas quando o leite sair dessas tetas
Da grande mulher, liberdade... O verão
Voltará a brilhar, se jogar no viveiro
E os pássaros todos poderão gorjear
Por cima do templo, o dia inteiro
Como uma panda novinha a brincar.
Mesmo se a trombeta se tornar violão
E a auréola cair sobre a chama do mal
A voz dessa guerra, o rugir do canhão
Não superará o grito angelical.
sábado, janeiro 15, 2005
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário